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Pedro Magalhães

Austeridade e popularidade

Num artigo de ontem do FT, retomado hoje no Público, defende-se a ideia de que as medidas de austeridade aprovadas por alguns governos europeus não terão afectado a sua popularidade. Num certo sentido, a afirmação é insusceptível de ser confirmada ou infirmada. O “pacote de austeridade” italiano foi aprovado anteontem. O português, por exemplo, foi aprovado no dia 21. Hoje é dia 26. O Público cita os resultados de uma sondagem cujo trabalho de campo terminou no dia 18. Enough said.

Dito isto, olhemos para as sondagens dos últimos meses de agitação financeira e ameaças de bancarrota. Na Irlanda, o Fianna Fáil, partido de governo, tem hoje 23% de intenções de voto, o valor mais baixo desde Maio de 2009. De Janeiro até Abril, desceu 4 pontos percentuais, de 27 para 23%. Na Grécia, a popularidade do Primeiro Ministro desceu 15 pontos de Abril para Maio e as intenções de voto no PASOK desceram 4 pontos entre Março e Maio. Na Itália, a popularidade de Berlusconi atingiu o ponto mais baixo nos últimos dois anos. E em Portugal, como sabemos, das últimas três sondagens divulgadas, duas colocam, pela primeira vez em anos, o PSD à frente do PS nas intenções de voto.

Não sei bem do que falam o FT e o Público quando dizem que as medidas de austeridade não afectaram a popularidade dos governos, mas de sondagens não é certamente.

P.S.- De um comentário no Facebook: “”Em Espanha, o PSOE perdeu cerca de 8 pointos em seis meses (dos 42% para os 34%) mas o PP nao ganhou nada (continua nos 40%). Os beneficiados sao os pequenos partidos (IU e UPyD) e a abstencao. Veremos se o mesmo acontece em Portugal!”

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