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Pedro Magalhães

1995. Looks familiar?

Estas foram as últimas sondagens publicadas antes das eleições legislativas de 1995 (quando indecisos não foram redistribuídos – Metris, Compta, Ipsos – os resultados apresentados resultam da sua redistribuição proporcional pelas opções válidas):

Quando escrevo isto, não faço a mais pequena ideia de como virão a ser as sondagens das próximas 5ª e 6ª feiras. Mas não me custa acreditar que se venham a parecer com estas. PS perto nuns casos, e longe noutros, da maioria absoluta; margens de vitória discrepantes; indeterminação quanto a quem fica à frente: CDS-PP ou CDU.

O que sucedeu nas eleições de 1 de Outubro? O PS ganhou, como todas as sondagens sugeriam. A margem de vitória foi de quase 10 pontos percentuais, como a Metris e a Marktest sugeriam, em claro contraste com a Compta (Compta?) e a Euroteste, que apesar de tudo acertou no CDS-PP à frente da CDU (tal como a Católica). Em média, as sondagens tenderam a subestimar a margem de vitória do PS, tal como subestimaram ao do PSD em 1991, mas de forma menos chocante: cerca de 3% de subestimação, em média. E o desvio absoluto médio entre as sondagens e os resultados dos 4 maiores partidos foi de 1,5%, uma coisa perfeitamente decente do ponto de vista comparativo (especialmente tendo em conta que não se publicavam – e, logo, não se faziam – sondagens até à véspera das eleições).

Tal como em 1991, maiores amostras tenderam a produzir maior precisão. Não há uma vantagem clara da aleatoriedade sobre as quotas, tal como não há uma vantagem clara das presenciais sobre as telefónicas. E uma curiosidade: esta sondagem da Metris foi a sondagem pré-eleitoral mais precisa feita para eleições nacionais em Portugal desde 1991 até hoje. E isto apesar de ter “falhado” a ordem relativa de CDS-PP e CDU.

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