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Pedro Magalhães

Afinal volto…

Porque entretanto dei com um mais um post do Doc Log sobre estes assuntos.

Primeiro, se não for grande incómodo, gostava de ser citado correctamente. O “tema que se encontra resolvido” noutros países é o da adopção de standards sobre como se apresentam resultados de sondagens, e não o da “suspeição sistemática sobre as intenções por detrás da apresentação deste ou daquele resultado”. Sendo também certo que as confusões evitáveis no primeiro domínio contribuem bastante para a suspeição. E se se quer saber como se evitam, pode-se consultar isto e isto.

Segundo, a ideia de que “a opção dos media em divulgar resultados que não consideram a fatia de indecisos, nem os votos em branco, parecendo ser uma opção técnica, é principalmente uma opção ética – de má ética jornalística” é errada. Os media divulgam (ou devem divulgar, e na sua maioria fazem-no) ambos os resultados, os brutos e aqueles que são comparáveis com resultados eleitorais. Não divulgar os segundos seria, isso sim, uma enorme irresponsabilidade. Não sei como fazer isto sem me repetir, mas as percentagens de “indecisos” e “abstencionistas” são altamente sensíveis a variações nos formatos dos questionários e em metodologias de inquirição, o que significa que nem eles são directamente comparáveis entre si nem os restantes resultados brutos, por arrastamento, o são.

Isto não quer dizer que os resultados brutos sejam irrelevantes. Por isso mesmo podem e devem ser publicados (e, com raras excepções, são-no).

Ok? Podemos partir para outra?

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