Com base nestes resultados, uma simulação do método de Hondt dá a seguinte distribuição de acentos (não me engano que estão a distribuição 25 lugares, pois não?): * PS (38.6%): 10 * PSD (35.3%): 9 * BE (10.7%): 3 * CDU (9.2%): 2 * CDS (6.2%): 1
E o mais interessante:
Votes 924 (1000 é o universo o número de votos são a percentagem multiplicada por 10). The next party to obtain a seat would be PSD instead of BE for 5 votes.
Caro Nuno: são 22 assentos, não 25. E agradecendo o exercício, quero frisar: esta “média ponderada” não é a única – nem necessariamente a melhor – maneira de chegar a um resultado que melhor reflicta a distribuição real das preferências dos eleitores neste momento (por razões muito discutidas por aqui abaixo), tais como diferenças entre sondagens que vão para além da dimensão da amostra (temporais e metodológicas). E muito menos é uma “previsão” do que vai suceder dia 7. Obrigado.
Sim, em abstracto seria. Mas a verdade é que temos poucas sondagens e ao fazermos a média dos últimos 15 dias ficaríamos apenas com quatro, não incluindo todos os institutos. Mas pode-se fazer:
PS:36 PSD:32,2 BE:8,9 CDU:8,6 CDS-PP:5,7 N=3625
As diferenças são pequenas (o máximo é 1 ponto no BE, muito por culpa da exclusão da sond. Intercampus que lhes chegou a dar 18%). E são pequenas tb. porque, como mostrarei mais tarde, as diferenças entre as sondagens feitas por cada instituto em momentos diferentes no tempo são quase todas insignificantes.
Os 19,1 OBN na ultima sondagem da Marktest , são incompreensiveis, nenhuma outra sondagem dá um resultado semelhante , qual será a possivel justificação para este resultado?
Tambem é incompreensivel a primeira sondagem da Intercampus que dava 18% ao BE e OBN 0.
Sem pretender fazer juizos de intenção, mas algo de errado se passa com as empresas de sondagem.
A Marktest demorou 3 semanas a publicar a primeira sondagem das Europeias, parece que até é ilegal.
Os numeros do CDS são de todo incompreensiveis.
E se se contar só com as sondagens realizadas depois de 17 de Maio, o PS tem resultados que vão de 31% a 40%, um intervalo demasiado grande para ser explicado só por diferentes métodos.
Em França existe um organismo que controla as empresas de sondagens.
Será 31 a 40% para o PS “um intervalo demasiado grande para ser explicado só por diferentes métodos”? Porquê? O que seria um intervalo explicável por diferentes métodos, e a partir de que momento deixa de ser?
Com base nestes resultados, uma simulação do método de Hondt dá a seguinte distribuição de acentos (não me engano que estão a distribuição 25 lugares, pois não?):
* PS (38.6%): 10
* PSD (35.3%): 9
* BE (10.7%): 3
* CDU (9.2%): 2
* CDS (6.2%): 1
E o mais interessante:
Votes 924 (1000 é o universo o número de votos são a percentagem multiplicada por 10).
The next party to obtain a seat would be PSD instead of BE for 5 votes.
Caro Nuno: são 22 assentos, não 25. E agradecendo o exercício, quero frisar: esta “média ponderada” não é a única – nem necessariamente a melhor – maneira de chegar a um resultado que melhor reflicta a distribuição real das preferências dos eleitores neste momento (por razões muito discutidas por aqui abaixo), tais como diferenças entre sondagens que vão para além da dimensão da amostra (temporais e metodológicas). E muito menos é uma “previsão” do que vai suceder dia 7. Obrigado.
Pedro,
Nao seria mais correcto fazer apenas a media dos ultimos 15 dias ou algo do genero?
Sim, em abstracto seria. Mas a verdade é que temos poucas sondagens e ao fazermos a média dos últimos 15 dias ficaríamos apenas com quatro, não incluindo todos os institutos. Mas pode-se fazer:
PS:36
PSD:32,2
BE:8,9
CDU:8,6
CDS-PP:5,7
N=3625
As diferenças são pequenas (o máximo é 1 ponto no BE, muito por culpa da exclusão da sond. Intercampus que lhes chegou a dar 18%). E são pequenas tb. porque, como mostrarei mais tarde, as diferenças entre as sondagens feitas por cada instituto em momentos diferentes no tempo são quase todas insignificantes.
Os 19,1 OBN na ultima sondagem da Marktest , são incompreensiveis, nenhuma outra sondagem dá um resultado semelhante , qual será a possivel justificação para este resultado?
Tambem é incompreensivel a primeira sondagem da Intercampus que dava 18% ao BE e OBN 0.
Sem pretender fazer juizos de intenção, mas algo de errado se passa com as empresas de sondagem.
A Marktest demorou 3 semanas a publicar a primeira sondagem das Europeias, parece que até é ilegal.
Os numeros do CDS são de todo incompreensiveis.
E se se contar só com as sondagens realizadas depois de 17 de Maio, o PS tem resultados que vão de 31% a 40%, um intervalo demasiado grande para ser explicado só por diferentes métodos.
Em França existe um organismo que controla as empresas de sondagens.
Em Portugal se existe , não se dá por ele.
Será 31 a 40% para o PS “um intervalo demasiado grande para ser explicado só por diferentes métodos”? Porquê? O que seria um intervalo explicável por diferentes métodos, e a partir de que momento deixa de ser?