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Pedro Magalhães

Fifty five

Os resultados ainda não são os validados, mas não é de esperar que se desviem particularmente de 55% para o Não e 45% para o Sim. Assim sendo, temos:

1. A TNS Sofres e a CSA teriam feito melhor em não divulgar as sondagens que terminaram a 27, ficando-se pelas que concluiram, respectivamente, nos dias 24 e 26. Ceteris paribus, sondagens conduzidas mais próximo da data das eleições são sempre mais precisas. Mas os ceteris raramente são paribus no mundo real, e as duas sondagens divulgadas na noite de 6ª ficaram fora das margens de erro amostral. É provável apareça alguém a denunciar possíveis tentativas de manipulação do voto de última hora. Duvido muitíssimo, mas se assim foi, fico especialmente aborrecido: eu levei-as muito (demasiado?) a sério.

2. A sondagem Ipsos terminada a 25 de Maio parece ter sido a mais precisa. É certo que a diferença no sentido de maior precisão, quando comparada com a da Ifop, é tão diminuta que pode perfeitamente ser fruto do acaso. E ambas são telefónicas, ambas usaram quotas, ambas têm amostras de dimensão aproximada. O resto, especialmente no que respeita ao apuramento dos prováveis abstencionistas, é menos claro dos relatórios, mas a Ipsos explica que deu as intenções de voto usando o filtro mais exigente: “de certeza que vai votar”. Um sinal importante. Mas fico contente se for a Ipsos, por uma razão muito simples: o site da Ipsos.fr deu uma cobertura excelente ao referendo. Bons textos analíticos, relatórios exaustivos e até as sondagens dos outros institutos (nem todas, mas quase…) E poucas horas depois do referendo, uma decomposição completa da sondagem à boca das urnas. Quando se fazem estas coisas tão bem, é natural que se faça bem o resto…

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