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Pedro Magalhães

Gráfico actualizado

Já conta com as últimas sondagens da Marktest e da Eurosondagem. Se tomarmos em conta os house effects, as mudanças de Março para Abril:
PSD: -3,8
PS: +4,2
CDS-PP: estável
CDU: estável
BE: -0,8

20 Comments

  1. Agora imaginem este cenário em termos de Deputados….
    PS- 88,
    PSD- 87,
    CDS-PP- 29,
    CDU- 16,
    B.E. 10….
    é fazer as contas
    ….pode parecer um disparate mas não esta longe de acontecer …que Governo iria o Cavaco nomear?

  2. João Vasco says:

    Deveria nomear o partido mais votado (e nesse cenário até poderia ser o PSD, que ainda assim teria menos um deputado que o PS), e esse partido tentaria então fazer coligações, ou governar sozinho.

    Consequências da ausência de coligações pré-eleitorais… Por acaso não percebo mesmo porque é que o PSD e o CDS não se coligaram, que apenas com cerca de 44% dos votos conseguiam a maioria do parlamento, coisa que agora lhes pode escapar.

    A meu ver, ainda bem.
    Foi um erro que lhes pode custar caro.

  3. Penso que a desisão com maior probabilidade de sucesso seria convidar o CDS-PP para formar governo…Senão vejamos, o Paulo Portas só tinha que escolher entre CDS-PP/PSD ou CDS-PP/PS ou ainda CDS-PP/PSD/PS…..

  4. Libertas says:

    Artigo 187.º

    (Formação governo)

    1.O Primeiro-Ministro é nomeado pelo Presidente da República, ouvidos os partidos representados na Assembleia da República e tendo em conta os resultados eleitorais.

    Caro Gonçalo,
    Podemos admitir várias possibilidades, mas uma está excluida: não fará qualquer sentido nomear alguém do PS.

    Nota: o cenário é plausível e até cada vez mais provável.

  5. Vamos ver a campanha….vai haver grandes surpresas….a grande duvida é saber para onde vai o “PRD”, se vai uma boa parte para o mesmo lado ou se se dilui…

  6. MAF says:

    Caro Pedro, não quer dar-nos uma explicação como analista político para este paradoxo de termos um partido que teve a performance que teve (basta pensar que levou o país à bancarrota), e ter uma subida nas sondagens?
    Haverá algum precedente de situação parecida noutro qualquer país no mundo?
    Um abraço.

  7. macedo says:

    sabendo n ser o tema do post, gostaria de aproveitar a oportunidade para pedir ao autor do blog um post, ou uma explicaçãozita, sobre o futuro referendo em terras de sua magestade. principalmente a explicar o sistema de voto que surge como alternativo. parece-me tratar-se de uma sistema de voto preferêncial, em q o eleitor enumera as suas preferências, mas confesso n perceber como isso se traduz na prática.
    desde já agradecido pela disponibilidade demosntrada.

  8. Miguel says:

    Caro Gonçalo,

    Deixo aqui o meu “palpite” eleitoral:

    PSD – 38% a 39%

    PS – 30% a 32%

    CDS – 13% a 14%

    CDU – 8% a 9%

    BE – 6% a 8%

  9. Miguel says:

    Caro MAF,

    Para além do voto fixo no PS, que ronda os 20% a 25%, somando a máquina publicitária do Eng. Sócrates, somando a transferência de voto do BE..e a pouca confiança transmitida por Passos Coelho…rapidamente chega aos 32%…mas ainda fica longe de ganhar eleições..para bem de todos nós.

    AML

  10. Caro Miguel,
    O meu palpite é semelhante, só acho que a diferença entre o PS e o PSD vai ser menor,entre 2% a 4%, mas mesmo assim segundo as minhas contas o somatorio dos deputados do PSD e CDS dá para ter maioria…

  11. Miguel says:

    Gonçalo,

    Não se deixe intoxicar pela máquina de propaganda do Eng. Sócrates, eu sei que é difícil de resistir. Acredite que o fosso entre PS e PSD, será a volta dos 7%. A grande incógnita é o resultado do CDS, há uma onda crescente em torno do Dr. Paulo Portas, até já constatei a transferência de voto directo do BE e CDU para o CDS…para não falar dos novos eleitores…

  12. MAF: um princípio de explicação foi aqui dado muito antes destes dados recentes de sondagens aparecerem:

    http://margensdeerro.blogspot.com/2011/03/incerteza-1-popularidade-dos-lideres.html
    http://margensdeerro.blogspot.com/2011/03/incerteza-2-avaliacao-do-governo-muito.html
    http://margensdeerro.blogspot.com/2011/03/incerteza-3-ideologia.html
    http://margensdeerro.blogspot.com/2011/03/incerteza-4-simpatias-partidarias.html

    macedo: fica aqui a promessa de que vou falar nisso.

    E bem, já que estamos nisto, aqui ficam os números que dei para uma pool no passado dia 8 (apostou-se um Porto Vintage):

    PSD:37
    PS:30
    CDS-PP: 12
    CDU:9
    BE: ficou escrito mas agora não tenho aqui. Acho que foi 7 (ou talvez 6).

    Há testemunhas 🙂 Mas já acreditei mais nisto do que acredito agora…

  13. Em relação á pool…menos um bocadinho no PSD, mais um bocadinho no PS e no CDS, CDU é por ai e quanto ao BE ???? …mas de certeza menos do que teve nas ultima eleições…digo eu não sei.

  14. Francisca says:

    Caro João Vasco;

    Não foi um erro do PSD e do CDS a não coligação pré-eleitoral. Paulo Portas propôs isso mesmo e Passos recusou ainda inebriado com uma possível maioria absoluta.

    O erro foi total pois o CDS negociaria com uma base dos actuais 21 deputados, ora o que se vê, sabe e sente é que o CDS ultrapassará esse número com folga.

  15. Francisco says:

    Só uma pergunta: nestas curvas de regressão, toma todas as sondagens como igualmente fiáveis, ou são pesadas por algum critério (tamanho da amostra p. ex.)?

  16. MAF says:

    Pedro,
    Obrigado pelos links. Penalizo-me por não acompanhar mais o blog, o que deveria fazer… 🙂

    AML,
    Também penso isso. Mas, como ainda faltam umas 5 semanas para as eleições, com mais uns “tiros no pé” do PPC, não haverá o perigo de isto inverter? Esse é o meu receio…

    abraços.

  17. Núncio says:

    Pedro,
    boa noite.
    Desde que acompanha eleições legislativas nacionais (com base em sondagens), alguma vez se verificou a situação de o partido que saiu à frente (aquando da marcação das eleições) vir a perdê-las? Ou seja, nos dois meses (aprox.) que vão desde a marcação das eleições e a sua realização, alguma vez no passado um partido conseguiu ultrapassar aquele que partiu à frente nos estudos de opinião?
    Obrigado.

  18. Francisco: de facto têm todas o mesmo peso.

    Núncio: não me recordo que tal tenha acontecido em legislativas. Em 2002, contudo, o PSD arranca após a demissão de Guterres com 8/10 pontos de vantagem e termina na eleição com 2.

  19. nunocavaco says:

    Considero que o CDS-PP não terá tanto peso. Os casos Portucale e submarinos estão a dar que falar. Registaram-se demissões em muitas concelhias. O partido ao contrário do que passa cá para fora está desorganizado.

    Assim também, deixo a minha previsão:

    PSD:33
    PS:32
    CDS-PP: 11
    CDU:11
    BE:7

    Com o restantes nos outros partidos.

  20. João Vasco says:

    Estimativa que não conta para a aposta (quero apostar perto do fim do prazo, ehehehe):

    PSD – 36
    PS – 33
    CDS – 10
    CDU – 8
    BE – 7

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