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Pedro Magalhães

Intercampus, 11-15 Maio, N=1025, Tel.

PSD: 36,1% (-0,1)
PS: 35,4% (+0,3)
CDS-PP: 12,6% (+1,7)
CDU: 7,5% (-0,2)
BE: 6,2% (-0,3)

Por razões já aqui explicadas, a comparação é com a sondagem cujo trabalho de campo terminou a 8 de Maio.

9 Comments

  1. Libertas says:

    Mais uma vez, a minha previsão:
    PSD-95
    PS-91
    CDS-24
    CDU-12
    BE-8

    PSD+CDS=119 deputados

    -CDS quase a eleger em Lisboa, no Porto, em Leiria e nos Açores.
    -CDS assegura no limite Aveiro.
    -BE quase a eleger em Braga, Aveiro e Santarém.
    -PCP quase a eleger em Lx, Setúbal e Braga.
    Concluo que a maioria PSD+CDS é tangencial.

  2. diogo says:

    Retomando o comentário de Pedro Magalhães no post sobre as ‘tracking polls’ da Intercampus, sou levado a concluir que esta recuperação do PSD aparece atenuada pelos 40% remanescentes do inquérito anterior.

    Pedro, outra questão. Não tenho visto as fichas técnicas e o Pedro tem muito mais noção do procedimento das empresas. Alguma das sondagens políticas recorre a painel fixo, ou são todas baseadas em amostras aleatórias respeitando determinadas quotas? Pergunto isto para tentar perceber as flutuações ultimamente registadas, aparentemente contraditórias – por exemplo, nas sondagens ‘iô-iô’ da Marktest.

    Obrigado.

  3. cefariazores says:

    Uma dúvida, como esta sondagem partilha parte da amostragem da saída na sexta-feira, isso deve apontar que pelo menos o aumento das intenções de voto no PSD nos últimos dias desta sondagem deve ter crescido significativamente para conseguir inverter a posição com o PS ou então que o PS tinha uma vantagem significativa nos primeiros dias da sondagem anterior que agora não contaram para os dados hoje publicados.

  4. G says:

    E a minha previsão:

    PSD-97
    PS-88
    PP-23
    CDU-14
    BE-8

    Em relação à última sondagem da Intercampus:

    PSD +5 (Leiria, Lisboa,Porto,Setúbal e Madeira)
    PS-3 (Lisboa, Setúbal e Madeira)
    PP-3 (Aveiro, Leiria e Porto)
    BE+1 (Aveiro)

  5. Aurea says:

    Caro Pedro Magalhães
    Sei que é muito difícil efectuar qualquer previsão em relação à participação eleitoral. Mas será que tendo em conta a exigência da actual situação os portugueses vão afluir em massa às urnas no próximo dia 5? Se for possível, gostava de saber qual a sua opinião.

    Obrigado
    Celina

  6. diogo says:

    @ cefariazores
    Eu apostaria mais no crescimento significativo do PSD. Porque a sondagem ‘ante-anterior’ (4-8 Maio) dava PSD 36% e PS 35%, e por sua vez com pouca variação à sondagem anterior (2-5 Maio).

  7. Tiago SA says:

    Bom dia,

    Caro Pedro Magalhães, gostaria de lhe colocar a seguinte pergunta:

    Tendo em atenção as várias sondagens que já saíram, será possível a eleição de um deputado por um sexto partido? As tendências mostram alguma abertura para essa eventualidade? Ou é um cenário sem viabilidade em face das sondagens?

    Obrigado!

  8. daniel says:

    Eu gostava que também perguntassem a estas velhotas que apanham em casa quando fazem os inqueritos por telefone se elas vão votar.

  9. 1. A minha distribuição de deputados dá mais próxima da do G que da do Libertas. Muito próxima mesmo (variações de 1 deputado).
    2. Há quotas (Marktest, Intercampus) e há aleatório (Católica, Eurosondagem, Aximage).
    3. Há quem faça ponderação pós-amostral (reequilibrar a amostra de acordo com características conhecidas da população): Aximage e Católica.
    4. Há quem extraia da população e há quem extraia de uma amostra muito grande (creio ser este o caso da Aximage, 30.000). Isto não é um painel, porque não são sempre os mesmos a serem reinquiridos.
    5. Um problema da leitura que é feita de uma tracking poll é o facto de criar notícias com “subidas” e “descidas” que podem não ter significância estatística ou consistência. Atenção a isso.
    6. Sinceramente não consigo fazer uma previsão decente da abstenção.
    7. O espaço que tem sobrado para OBN’s é apertadíssimo. Mas seria bom que as empresas apresentassem as frequências que têm captado para outros partidos, como se faz SEMPRE em França e como faz o Cesop.
    8. Claro que perguntam a toda a gente se tencionam votar. E várias perguntam outras coisas que ajudam a filtrar os potenciais abstencionistas.

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