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Pedro Magalhães

Legislativas. Eurosondagem, 13-16 Setembro, N=2048, Presencial.

PS: 34,9%
PSD: 31,6%
BE: 9,6%
CDU: 8,4%
CDS-PP: 8,4%
OBN:7,1%

A notícia fala em 15% de indecisos mas não de abstencionistas. Imaginemos assim que as estimativas anteriores têm como base 1741 inquiridos. Se calcularmos a margem de erro associada à diferença entre duas proporções multinomiais, ela ascende, para PS e PSD, a 3,8 pontos, com 95% de confiança. A vantagem de 3,3 pontos apurada na sondagem está dentro dessa margem de erro. Logo, ao contrário do que é dito na notícia, esta sondagem é um “empate técnico” entre PS e PSD. Desculpem ser tão chatinho.

6 Comments

  1. João Saro says:

    Caro Pedro,

    Desculpe voltar a insistir na minha dúvida já exposta no post sobre as legislativas alemãs, mas a Eurosondagem voltou a estimar o número de deputados para cada partido. Como o fez? Suposição tendo em conta os resultados das últimas legislativas e desta sondagem ou através das amostras por distrito? Pode até ser relevante porque nesta estimativa não empate técnico entre PS e PSD.

    Agradeço desde já a atenção.

    De resto, sobre esta sondagem estranho apenas que se fale na possibilidade de um deputado de um outro partido sem referir qual ou quais o podem alcançar e qual a sua posição actual.

  2. pb says:

    Pelas minhas contas, a “sondagem das sondagens”, aponta para qualquer coisa como, arredondando:

    PS 36
    PSD 31
    BLOCO 11
    CDU 8
    CDS 8
    sobrando 6, que não sei o que lhes fazer…

    Isto tendo em contas as 4 últimas (falta a da marktest) saídas na última semana.

    1 Não consigo quantificar os indecisos. Serão quantos?
    10% 20% 30%? não é estranho cada sondagem apontar números tão díspares?
    Qual o “número oficial” de indecisos afinal, decidam-se pollsters…
    2 Pode-se começar a falar numa inversão da tendência de aproximação dos dois grandes?

    Ab,
    e obrigado pelo bom trabalho neste margens

  3. mauropbrito says:

    Olá Pedro. Gostaria de pedir uma opinião sua:

    Tendo em conta os “falhanços” das últimas sondagens para as eleições europeias, será possível encontrar como uma das justificações a escolha das amostras que não tenha em conta a % de funcionários públicos do estado e respectivas famílias?

    Penso que entende a lógica da minha questão ( 😉 ).

    Cumprimentos.

  4. anauel says:

    Pergunta de leigo.
    Qual a percentagem necessária para a eleição de 116 deputados?

    Abraço

  5. João Saro says:

    “anauel”,

    Não existe uma percentagem necessária, até porque numa hipótese meramente académica pode-se atingir 116 deputados com um número muito reduzido de votos (com elevadas variações de abstenção de distrito para distrito). É o facto de existirem vários círculos de eleição e não apenas um nacional que não permite garantir objectivamente uma resposta a isso.

    No entanto, há o histórico de legislativas que nos diz que deverá estar algures entre 44% e 45% esse limiar mais real de maioria absoluta. Pelo menos em 1999, PS fica a um deputado da maioria com 44,06% e em 2005 fica com 121 deputados com 45,03%. Mas nada que com 45% se tenha maioria absoluta.

    Espero que estas informações estejam correctas 😉

  6. anauel says:

    Caro João Saro,

    Sim, calculei que fosse baseado no histórico e nos votantes esperados para esta eleição que a resposta fosse obtida. Obrigado pela mesma. O número, contudo, é desanimador…

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