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Pedro Magalhães

Lisboa, Eurosondagem, 27 Junho

Sondagem da Eurosondagem para a SIC e o Expresso.

De um leitor:

Gostaria de saber a sua opinião sobre o facto de a maioria (todas?) as sondagens relativas às eleições à CML terem como alvo uma amostra representativa do território nacional. Ou seja, apenas uns 5% serão realmente residentes em Lisboa. Mais curioso é o facto de os jornais usarem frases e títulos como”Lisboetas acham que…”, “Lisboetas dão maioria a …”

Não creio que isto seja assim. De facto, há algum tempo, a Eurosondagem divulgou intenções de voto numa eventual eleição autárquica em Lisboa tendo por base uma amostra nacional. Isto deu origem a uma deliberação da ERC (aqui, .pdf) e textos de rectificação do Expresso. Mas o que dizem as fichas técnicas das sondagens listadas acima? Alguns exemplos:

“O Universo é a população com 18 anos ou mais, residente no Concelho de Lisboa e habitando em lares com telefone da rede fixa.”

“UNIVERSO: Indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais do concelho de Lisboa em lares com telefone fixo.”

“O Universo é constituído pela população portuguesa com 18 ou mais anos, recenseada no concelho de Lisboa”

“O universo alvo é a população com 18 ou mais anos recenseada e residente no concelho de Lisboa em alojamentos com telefone fixo”

Aqui escreve-se:

Tenho observado que nas fichas técnicas se indica que o universo consultado se refere a recenseados no concelho de Lisboa, mas desconfio que nunca terão sido exigidos os comprovativos dessa condição.

A desconfiança deverá ser plenamente justificada. Pelo telefone, não se pode pedir “comprovativos”. E presencialmente, duvido que se peça o cartão de eleitor. Não creio que haja alguma sondagem que o faça, seja quando o universo é o dos eleitores lisboetas seja quando é o dos eleitores nacionais. Faz-se a pergunta, e confia-se na palavra dos eleitores. Pedir “comprovativos” seria introduzir um elemento de perturbação na relação entre inquiridor e inquirido cujos benefícios seriam, provavelmente, bem menores que os custos.

Note-se, contudo, como numa das fichas técnicas anteriores a condição de “recenseado no concelho de Lisboa” não é condição para fazer parte da amostra, mas sim apenas o facto de ter 18 ou mais anos e residir no concelho. Isto já não me parece grande ideia.

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