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Pedro Magalhães

Marktest, 11-13 Abril, N=803, Tel. (Actualizado)

PS: 36,1% (+11,6)
PSD: 35,3% (-11,4)
CDU: 8,1% (+1,4)
CDS-PP: 7,5% (+1,3)
BE: 6,0% (-2,9)
OBN: 7,0% (+0,1)

Aqui.

Vale a pena olhar para os resultados brutos, ou seja, antes de distribuição de indecisos e de “correcção” (por ajustamento em relação a eleições anteriores) dos votos brancos e nulos:

PS: 18,6% (+4,8)
PSD: 18,1% (-8,1)
CDU: 4,2% (+0,5)
CDS-PP: 3,9% (+0,4)
BE: 3,1% (-1,9)
OBN: 10,2% (+1,1)
Não voto: 5,5% (-4,6)
Não sabe/Não responde: 36,4% (+7,8)

17 Comments

  1. من says:

    tendo em conta os sítios para onde andam a telefonar eu não confiava muito….
    curiosamente até para escritórios telefonam

    é uma casa particular ….é

    vai votar em que coligação….

    diga a sua data de nascimento para confirmação….

    ao fim de meia-hora de inquérito

    político comercial

    bota-se em qualqwer um
    só para nos librarmos dos bichos

    pelas vozes é tudo miúdas entre os 23 e os 28…

    resultado colhido por entrevista telefónica
    n=3 logo sem significado estatístico

  2. É caso para se dizer: “E agora menino Pedro Passos Coelho?”

  3. O Moscardo says:

    Caro pedro… ainda é dia 21 🙂

    Anyway: alguma explicacao politica??

    Abracos. Luis Maia, o Moscardo

  4. mj says:

    No 31 da Armada:
    Sondagens
    Filed under: Comentário,Sondagens — Nuno Branco @ 09:41

    Esta sondagem pode parecer estranha à primeira vista, eu sei que a mim me pareceu mas quanto mais penso nela mais sentido ela faz. A chave para compreendermos esta sondagem estará na elevada percentagem de indecisos: 36% mas já lá vamos.

    Para colocar o meu raciocinio em perspectiva cito um outro estudo que a Marktest publicou ontem:

    No entanto, o dado mais surpreendente é revelado quando os inquiridos apontam para os partidos que gostariam de ver a governar Portugal – “Se houver um Governo de coligação por que partidos deverá ser constituído?”. O PSD alcança 58% de respostas positivas, seguido pelo CDS que acolhe 39%. O partido de Paulo Portas fica mesmo à frente do Partido Socialista de José Sócrates que só obteve o aval de 37% dos inquiridos pela Marktest. Bem longe de qualquer solução governativa estão o Bloco de Esquerda de Francisco Louçã (13%) e o PCP de Jerónimo de Sousa (13%), os dois únicos partidos com assento parlamentar que recusaram reunir com a ‘troika’ do FMI, BCE e Comissão que se encontra em Portugal.

    Existe ainda um terceiro estudo sobre a popularidade dos líderes partidários e principais figuras da nação do qual destaco: Cavaco desce 25 pontos, Passos Coelho desce 24 pontos, Sócrates continua em terreno bastante negativo e Paulo Portas é o líder partidário com melhor reputação junto dos portugueses.

    Ora, juntando os três estudos encontro duas explicações para o resultado da sondagem: A primeira é que os entrevistados pela Marktest sofrem das mais estranhas perturbações mentais. A segunda, e mais provável, é que aqueles 36% de indecisos não são uns indecisos quaisquer e que a sua distribuição não deve ser feita pelos restantes partidos. A larga maioria daqueles indecisos simplesmente ainda não sabe se vota PSD ou CDS, os restantes partidos nem lhes passam pela cabeça.

    Infelizmente esta sondagem até favorece o PSD pois grande parte desses indecisos, com medo que o PS ganhe, ficará inclinado para votar em PPC. Quando a mediocridade compensa não se espere que o PSD faça melhor do que até aqui tem feito.

  5. mj says:

    A fonte do comentário anterior foi O Insurgente, e não no 31 da Armada. Peço desculpa pelo engano.

  6. Para a sondagem dar certo tem que se somar 3% ao CDS-PP e 2% á CDU…resulta sempre

  7. Tonibler says:

    Carradas de pseudo ciência…

  8. G says:

    Esta nova sondagem pode trazer algo que sinceramente não sei se alguém já falou.

    A possibilidade de um partido com menos votos, ter mais deputados.

    Fiz algumas contas com esta nova sondagem da Marktest e chego às seguintes conclusões “caseiras”: PSD – 99 deputados; PS-96; CDU-15; PP – 13 e BE-7.

    Ou seja, com resultados muito parecidos, o nosso sistema eleitoral (baseado nos distritos, coisa que não concordo) poderá provocar surpresas.

    Olhando distrito a distrito (e baseado na Marktest), estimo o PSD
    a ganhar ao PS nos seguintes distritos: Leiria (+3), Aveiro, Viseu, Madeira e F.Europa (+2), Bragança, V.Real e Açores (+1) e a perder em Lisboa e Setúbal (-3), Beja e Porto (-2) e Santarém (-1).

    Qual será o efeito Basílio Horta em Leiria? Pergunta…

    Por último, outra ideia. Pelas minhas contas, mesmo o PSD tendo mais deputados não faria maioria com o PP, nem o PP com o PS. ùnica maioria possível PS+CDU+BE (alguém acredita que há possibilidade de entendimento?).

    Enfim, tudo baseado neste estudo da Marktest, sendo que me parece que os outros estudos sejam diferentes (embora não tenha sido a Marktest a 1ª a sugerir a vitória do Paulo Rangel?)

  9. Wegie says:

    E a sondagem de 16-18 de Abril?

  10. Libertas says:

    Minha previsão de mandatos para estes resultados:

    PS: 98
    PSD: 98
    CDU: 15
    CDS: 12
    BE: 7

    Com estes resultados, não teria valido a pena irmos a votos!

  11. G says:

    Engraçado, estamos com poucas divergências nos mandatos.

    CDS – tenho mais um deputado (13). As minhas contas apontavam para Aveiro (2), Braga(1), Leiria(1), Lisboa(4), Porto(3), Setúbal(1) e Viseu (1).

    Onde estará a diferença?

  12. Libertas says:

    Caro G,
    Com 7,5% do votos a nível nacional, o 3º deputado do CDS no Porto é possível, mas muito difícil.

    Em 2005, o CDS falhou esse 3º deputado (ainda que por muito pouco e tendo 7,2% a nível nacional). O distrito do Porto é muito difícil para o CDS, e.g., 20%da população do concelho do Porto é inquilina da câmara; é imensa a quantidade de genta no RMG; o nº de funcionários que parasitam em empresas municipais é escandaloso.

  13. G says:

    Caro Libertas

    O CDS no Porto tem geralmente o mesmo score que a nível nacional (em média 0,74% abaixo do score nacional). Logo 7,5%, daria uma votação no Porto de 6,77% (PSD-35,75%, PS-39,87%, CDU-5,68% e BE-5,74%) o que dá os 3 deputados.

    São estes os meus cálculos, mas isto não passam de previsões. Pela da Eurosondagem chego aos 4 deputados do Porto…E por acaso acho que vão existir votantes do PSD a fugir para o CDS (efeito Nobre). Só se se assustarem que o PS pode mesmo ganhar a eleição…

  14. Libertas says:

    Caro G,
    De acordo com a sua estimativa, o CDS elegerá o 39º e último deputado. Claro que será possível, mas será sempre no limite.

    Creio que «efeito Nobre» deveria ser assustador para o PSD(«eu penso como o BE», as loas ao HAMAS), mas só para a pequeníssima franja do eleitorado esclarecido.

    Relativamente ao raciocínio do ganhador, caberá ao CDS desmotá-lo:

    O eleitorado menos esclarecido está enganado relativamente à importância do partido mais votado. Eu explico, apresentando cenários.

    CENÁRIO 1 (PSD é o mais votado)
    PSD 36% 98 deputados
    PS 33% 87 deputados
    CDS 10% 21 deputados
    teremos maioria PSD+CDS com 119 deputados

    CENÁRIO 2 (o eleitorado não tem medo de votar CDS, abandonando o PSD):
    PS 33% 87 deputados
    PSD 30% 83 deputados
    CDS 16% 36 deputados
    Neste cenário, o PS é o mais votado (ganhou, diria o povo futubelístico), mas a maioria continua a ser de PSD+CDS com 119 deputados e o PS estaria fora do governo!

    Não interessa quem é o mais votado, mas quem tem a maioria dos deputados. Se o CDS conseguir passar a mensagem, faz mossa no PSD (ao contrário do efeito NOBRE).

  15. Nos deputados, tenho resultados parecidos com os do G.

  16. Miguel says:

    Boa tarde a todos,

    Deixo a sugestão de lerem a ficha tecnica desta sondagem e, talvez percebam os resultados…

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