Para não falar das coisas ainda mais interessantes, as que comparam a abstenção em Portugal com as de outros países em diferentes eleições, e que são tantas, tantas, mas tantas que me limito a pôr isto. E também não vejo de onde vem a coisa da “entidade estatal”. Que “instituto estatal” foi preciso nos Estados Unidos para produzir estas 90.000 referências?
Estou farto de ver “estudos” sobre a abstenção e a falsa abstenção, sobre eleitores fantasmas, etc. Estes “estudos” saltam agora que houve uma grande abstenção e que isso poderia limitar a legitimidade de Cavaco Silva como Presidente da República. Todos esses estudos se baseiam em comparações entre os dados do INE baseados no recenseamento eleitoral de 2001 (com actualizações) e os dados do recenseamento eleitoral. É óbvio que, perante os dados do INE, há eleitores a mais e, conclui-se que existam nos cadernos eleitorais mais de um milhão de falsos eleitores. Bom, o curioso é que todas essas análises e estudos consideram que os dados do INE estão rigorosamente certos. Será assim? É de duvidar pois, quanto mais não seja e devido aos métodos utilizados, o natural seria que a margem de erro dos recenseamentos à população fosse superior à do recenseamento eleitoral. Curiosamente ainda não vi ninguém contestar os dados do INE tendo como base os do recenseamento eleitoral.
Estou farto de ver “estudos” sobre a abstenção e a falsa abstenção, sobre eleitores fantasmas, etc.
Estes “estudos” saltam agora que houve uma grande abstenção e que isso poderia limitar a legitimidade de Cavaco Silva como Presidente da República.
Todos esses estudos se baseiam em comparações entre os dados do INE baseados no recenseamento eleitoral de 2001 (com actualizações) e os dados do recenseamento eleitoral.
É óbvio que, perante os dados do INE, há eleitores a mais e, conclui-se que existam nos cadernos eleitorais mais de um milhão de falsos eleitores.
Bom, o curioso é que todas essas análises e estudos consideram que os dados do INE estão rigorosamente certos.
Será assim? É de duvidar pois, quanto mais não seja e devido aos métodos utilizados, o natural seria que a margem de erro dos recenseamentos à população fosse superior à do recenseamento eleitoral.
Curiosamente ainda não vi ninguém contestar os dados do INE tendo como base os do recenseamento eleitoral.
http://www.ionline.pt/conteudo/100607-portugal-tem-mais-800-mil-eleitores-misterio