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Pedro Magalhães

Pitagórica, 20-24 janeiro, N=506, Tel.

Uma nova sondagem, aqui. A evolução das nossas estimativas de intenção de voto:

PS: 37,1% (+0,1)
PSD: 26,8% (-0.2)
CDU: 11,2% (+0,1)
CDS-PP: 7,5% (=)
BE: 6,6% (=)

Como não poderia deixar de ser, para um agregador de sondagens como o nosso e com uma amostra de 500 inquiridos, a nova sondagem não causa grandes mudanças. Mas a vantagem do PS sobre o PSD (10,3 pontos) é a maior desde Junho de 2011. A vantagem do PS sobre a CDU (25,9 pontos) é também a maior desde esse momento. Somados, os partidos de esquerda têm 54,9%. Não é o máximo desde 2011 (isso foi em Novembro passado) mas anda lá perto, e representa um aumento de 13,8 pontos percentuais em relação aos resultados das eleições de 2011. O CDS está muito perto dos mínimos nesta legislatura (que foram de 7,4%). Para o PSD, que já chegou a ter 25,1% (logo antes da crise política de Julho de 2013), estes resultados são menos assustadores, sem chegarem contudo a ser muito encorajadores. Somados, os partidos do governo têm 34,3%, menos 20 pontos que as melhores sondagens que já tiveram neste legislatura e menos 16 pontos que nas eleições de 2011.

Desculpem bater assim na tecla, mas há uma dissonância, que não posso deixar de assinalar, entre o que as sondagens dizem sobre a opinião pública e aquilo que na opinião publicada se vai dizendo sobre o tema. O que não quer dizer que isto não mude num sentido ou noutro no futuro próximo. Mas o presente é isto.

One Commment

  1. […] um problema; é uma especificação. E isso pode perfeitamente explicar o que Pedro Magalhães diz aqui, de que “há uma dissonância(…) entre o que as sondagens dizem sobre a opinião […]

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