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Pedro Magalhães

Poll of polls, referendo francês, 27 de Abril

Cá está: a média móvel das últimas três sondagens sobre o referendo francês desde Junho de 2004, baseada nos resultados da Ipsos, CSA, BVA, Louis-Harris e Sofres. A sondagem mais recente é a da IPSOS, de 22 de Abril

1. Há um ponto de viragem claríssimo em meados de Março. A sondagem Sofres de 10 de Março é a última que dá “vitória” do Sim (tal como todas as anteriores). A sondagem CSA de 17 de Março é a primeira que dá “vitória” ao Não (tal como todas as seguintes). A dinâmica do Não só emerge, portanto, imediatamente após o anúncio da data do referendo, e corresponde, segundo os vários estudos, à mobilização do eleitorado de esquerda contra a Constituição Europeia.

2. Recuperação do sim? É ainda cedo para dizer, mas as sondagens mais recentes sugerem uma recuperação do “Sim” até um ponto em que se pode falar de “empate técnico”. Aqui sugere-se algo que já tinha sugerido ontem: uma forte progressão do “Sim” entre o eleitorado UMF-UMP. Contudo, o “Sim” é já a opção de cerca de 80% do eleitorado da direita não-FN. Não há muito mais espaço para progressão.

3. No início de Março, dois em cada cinco simpatizantes do Partido Socialista francês tencionavam votar “Não”. Hoje, são três em cada cinco. Jospin fala amanhã ao “povo socialista”. É nas suas mãos – e dos líderes do PS – que está depositado o resultado do referendo de 29 de Maio.

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