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Pedro Magalhães

Rescaldo sondagens

Nas sondagens pré-eleitorais, quem mais se aproximou da margem de vitória do PS sobre a coligação foi claramente a Católica: 4 pontos, contra uma média de 6,3 pontos previstos pelas quatro sondagens (e 3,8 de vantagem real). Se olharmos para a média dos desvios absolutos em relação aos principais partidos, 2 abordagens possíveis: uma contando com o MPT e outra não (já que a Eurosondagem entendeu não dar estimativa para o MPT). Contando com o MPT, a Católica teve uma média de desvios absolutos de 2 pontos, contra 2,5 da Aximage e 2,7 da Pitagórica. Sem contar com o MPT, Católica com 1,5, contra 2,2 da Eurosondagem, 2,5 da Aximage e 2,7 da Pitagórica (mas a Pitagórica foi quem apanhou melhor fenómeno Marinho e Pinto). Tudo relativamente próximo, mas Católica claramente melhor que as restantes dos dois pontos de vista. Muitos parabéns ao João António, à Verónica Policarpo e ao Jorge Cerol, de quem tenho muitas saudades.

Todos sobrestimaram PS, PSD/CDS e Bloco, todos subestimaram CDU e MPT. Curiosamente, a tendência da última semana anunciou o que se seguiu: nessa semana, PS, PSD/CDS e Bloco desceram, como assinalei aqui, ao passo que CDU subiu e MPT apareceu nas sondagens. Em geral, correu melhor que nas anteriores Europeias (também não era difícil) mas pior do que nas legislativas de 2009 ou de 2011, ou seja, o habitual.

Na boca das urnas, média dos desvios absolutos para 5 principais listas de 0.8 para a Católica e 0.9 para a Eurosondagem. Costumamos ter projecções bastante precisas no encerramento da urnas, e desta vez não variou.

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