Caro Pedro, há uma situação intermedia entre a q foi prevista na RTP (qq um serve p ter + 116 deputados) e mairoia absoluta, q foi o q teve e susteve Guterres: PS ser maior q qq combinacao de 3 partidos, o q implica ser suficiente a ABSTENCAO de um dos 4 da oposicao! Na previsao UCP… PS precisa do VOTO de um dos 4… E creio q nem isso acontecera (alias, TVI e SIC ja corrigiram e, de facto, PS nao chega poder contar com qq um..). P.f. confirma. Abracos e continuacao do bom trabalho!
Curiosamente, falhou mais do que outras sondagens, com outros métodos.
Olhando às sondagens: O fenómeno da desmobilização do vencedor eventualmente terá ocorrido, em valorização do PSD. O caso do CDS ainda continua a ser um caso de estudo em razão da diferença relativa entre resultado e sondagem pré-eleitoral.
“Curiosamente, falhou mais do que outras sondagens, com outros métodos.”
A sério? Agora fiquei curioso. Qual foi a sondagem feita no Verão do ano passado, ou seja, com mais de um ano de antecedência, que deu um erro médio inferior a dois pontos percentuais?
«Parece que o Pedro Magalhães vai ter que mudar de arte, a menos que descubra o que se passa com a sub avaliação do CDS.»
Acredito que aquilo que se passa é culpa dos líderes políticos do CDS. Ao estarem sempre a denegrir as sondagens, fazem com que o eleitorado simpatizante nelas não queira participar. O resultado é que as sondagens substimam o CDS. Não poderia ser de outra forma.
“Qual foi a sondagem feita no Verão do ano passado, ou seja, com mais de um ano de antecedência, que deu um erro médio inferior a dois pontos percentuais?” Pensei que era um estudo recente. Assim sendo, não conheço, e é notável a curta margem de erro.
Será que vamos ter um estudo do género para as legislativas de daqui a 2/3/4 anos e ficamos já a saber o que vai acontecer?
“Será que vamos ter um estudo do género para as legislativas de daqui a 2/3/4 anos e ficamos já a saber o que vai acontecer?”
Talvez. Ainda iremos pensar nisso. O mais difícil, parece-me,com um governo minoritário e um presidente hostil, é mesmo prever o dia das eleições. E sem saber isso é difícil fazer previsões.
Caro Pedro, há uma situação intermedia entre a q foi prevista na RTP (qq um serve p ter + 116 deputados) e mairoia absoluta, q foi o q teve e susteve Guterres: PS ser maior q qq combinacao de 3 partidos, o q implica ser suficiente a ABSTENCAO de um dos 4 da oposicao! Na previsao UCP… PS precisa do VOTO de um dos 4… E creio q nem isso acontecera (alias, TVI e SIC ja corrigiram e, de facto, PS nao chega poder contar com qq um..). P.f. confirma. Abracos e continuacao do bom trabalho!
Curiosamente, falhou mais do que outras sondagens, com outros métodos.
Olhando às sondagens:
O fenómeno da desmobilização do vencedor eventualmente terá ocorrido, em valorização do PSD. O caso do CDS ainda continua a ser um caso de estudo em razão da diferença relativa entre resultado e sondagem pré-eleitoral.
Parece que o Pedro Magalhães vai ter que mudar de arte, a menos que descubra o que se passa com a sub avaliação do CDS.
Luis Casalta
“Curiosamente, falhou mais do que outras sondagens, com outros métodos.”
A sério? Agora fiquei curioso. Qual foi a sondagem feita no Verão do ano passado, ou seja, com mais de um ano de antecedência, que deu um erro médio inferior a dois pontos percentuais?
«Parece que o Pedro Magalhães vai ter que mudar de arte, a menos que descubra o que se passa com a sub avaliação do CDS.»
Acredito que aquilo que se passa é culpa dos líderes políticos do CDS. Ao estarem sempre a denegrir as sondagens, fazem com que o eleitorado simpatizante nelas não queira participar.
O resultado é que as sondagens substimam o CDS. Não poderia ser de outra forma.
“Qual foi a sondagem feita no Verão do ano passado, ou seja, com mais de um ano de antecedência, que deu um erro médio inferior a dois pontos percentuais?”
Pensei que era um estudo recente.
Assim sendo, não conheço, e é notável a curta margem de erro.
Será que vamos ter um estudo do género para as legislativas de daqui a 2/3/4 anos e ficamos já a saber o que vai acontecer?
🙂
“Será que vamos ter um estudo do género para as legislativas de daqui a 2/3/4 anos e ficamos já a saber o que vai acontecer?”
Talvez. Ainda iremos pensar nisso. O mais difícil, parece-me,com um governo minoritário e um presidente hostil, é mesmo prever o dia das eleições. E sem saber isso é difícil fazer previsões.