offer swiss eta movement rolex replica.

the unique contribution well worth grow to be the conveniences cheap replica uhren.

how many sex doll are many annually?

Pedro Magalhães

The Ohio State Buckeyes





Apesar da separação entre Estado e Igreja, há uma religião oficial no Ohio. O estádio está cheio para todos os jogos. São 105.000 pessoas. Começam por beber uns copos numa zona chamada Heiny Gate. Esta zona está vedada e ninguém pode levar bebidas alcoólicas para fora dela. Contudo, para muitos undergrduates, os copos começam 6ª feira à noite e só acabam na noite do dia seguinte. Depois seguem, os que cabem, para a St. John Arena, onde toca a TBDBITL: The Best Damn Band in the Land. Depois a banda segue em passo de corrida para o estádio, onde há uma cerimónia adicional à entrada do túnel. No estádio, todos de pé, primeiro para ouvir a Carmen Ohio e depois para o hino dos Estados Unidos. O Script Ohio consiste em escrever o nome do estádio com os elementos da banda. Depois há o “dotting the i”, ou seja, um dos músicos serve de “ponto no i”. Depois disto tudo ainda há o jogo, e pelo meio cheerleaders, os gestos que fazem O-H-I-O com os braços em cada um dos quatro lados do estádio, o half-time show, festejos se Michigan está a perder, o Hang On Sloopy no último quarter e, se ganham os Buckeyes, tocam os sinos no estádio. Ganhámos a Purdue, não me lembro por quantos. O jogo foi chato, toda a gente achou. Há um livro do Eric Hobsbwam que se chama The Invention of Tradition de que gostei muito quando li, há muito muito tempo.

No Comments Yet

Leave a Comment

You must be logged in to post a comment.