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Pedro Magalhães

Wishful thinking

De um amigo:

“Fiquei um pouco intrigado com o teu optimismo sobre as boas práticas relativamente aos eleitores potenciais. Vou ter que reler os jornais para ver o que me escapou. Explicação alternativa que me passou pela cabeça:

– os votantes efectivos foram um retrato do “sentimento” subjacente da população – o que seria óptimo para o SIM, porque reforçaria a legitimidade para continuar apesar de o referendo não ser vinculativo;

– ter havido, no caso presente, uma correlação mais forte do que é normal entre disposição a responder aos inquéritos e disposição a votar.”

Pois é. Só me baseio no facto de, conhecendo algums inquéritos feitos, ter notado a existência de baterias de perguntas destinadas a modelar a probabilidade do voto, coisa que sempre achei ter merecido pouca atenção no passado. E de nas eleições de grande abstenção – europeias e referendos – a precisão das sondagens ter vindo a aumentar e o grau de dispersão entre resultados ter vindo a diminuir. Mas a verdade é que este último aspecto se correlaciona também com o facto do trabalho de campo, a partir de 2000, poder ser conduzido até mais tarde. Logo, a verdade é que não tenho realmente elementos que me permitam dizer que, se os resultados da maior parte das sondagens foram o que foram, foi porque quem fez os inquéritos conseguiu distinguir bem entre os votantes prováveis e os outros. Wishful thinking, reconheço.

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