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Pedro Magalhães

Sondagens sob fogo na Alemanha e primeiras conclusões na base das sondagens boca da urnas (revisto)

Para que servem as sondagens? (tradução à pressa):
Os prognósticos dos institutos de sondagens desviaram-se ainda mais dos resultados do que em 2002 – os resultados da FDP e da CDU tornaram inúteis os dados dos analistas de opinião pública. (não eram “prognósticos”, mas a questão não desaparece completamente por causa disso)

Bang goes the reputation of all the German pollsters…

Referência também neste artigo ao modelo de prognóstico (este sim) de Helmut Norpoth e Thomas Gschwend, já mencionado aqui no Margens de Erro e que acertou em cheio nos resultados da SPD e dos Verdes (mas que não teria servido de nada para prever o resultado CDU/CSU ou do FDP).

E se não bastasse terem errado, os institutos de sondagem são indirectamente acusados de serem eles próprios responsáveis pelo resultado das eleições, ao revelarem a improbabilidade de uma maioria CDU/CSU-FDP:

“The main problem, the paper writes, was the discussions over a grand coalition in the days before the election. As a result, many CDU/CSU voters ended up selecting the FDP, because they assumed that Merkel would win anyway.”

Assim sugerem as sondagens à boca das urnas, que indicam que aqueles que se opunham a uma “grande coligação” CDU/CSU-SPD votaram acima da média no FDP, e que cerca de 40% dos votantes no FDP se declaram mais próximos da…CDU! Toca a reescrever os manuais sobre o voto estratégico…

O senhor Kirschof não ajudou nada: apenas 23% daqueles que votaram CDU/CSU consideram que “Professor Flat Tax” era uma boa escolha para o governo.

Há também quem defenda que tudo resultou da tensão (que já aqui tinha mencionado) entre as preferências partidárias e as preferências por chanceler, como sugere o director da Forsa:
“O eleitorado da CDU não foi votar devido às suas dúvidas sobre Merkel” disse o chefe da Forsa [empresa de sondagens] Manfred Güllner em Berlim. Outros terão votado pela FDP com o voto secundário. Por outro lado, o chanceler Gerhard Schröder terá pontuado na fase final da campanha eleitoral graças ao tema da justiça social e ao frente-a-frente televisivo com Merkel. Num bloco central, a maioria dos eleitores deverá, assim e segundo Güllner, preferir um chanceler Schröder a Merkel.”

Tradução do alemão amavelmente enviada pelo leitor Tiago Klose.

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